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O que câncer, obesidade, os distúrbios mentais e as doenças cardíacas e pulmonares têm em comum? São “doenças da civilização”, doenças ligadas ao modo como vivemos nas cidades, enfatiza La Fabrique de la cité, que analisa como as cidades podem “produzir saúde”. Para tal, elas devem atuar em sua morfologia e em um novo planejamento dos espaços públicos, inventar novas formas arquitetônicas e repensar a construção de infraestruturas. Em resumo, é através de um reequacionamento de todo o ambiente que as cidades podem “compensar os efeitos potencialmente patogênicos da vida na cidade”. 

08/07/2021

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